sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Sensações de Salvador

A combinação de belas paisagens naturais, misturas étnicas e alegria faz de Salvador uma cidade lúdica. No vai e vem da capital baiana, entre becos, ruas, vielas e avenidas é comum encontrar um soteropolitano com sorriso largo no rosto e disposto a ter um "dedo de prosa". Na beleza de tuas praças existe uma magia, que Caetano, Gil e Amado nos faz entender em suas produções artísticas.

A divisão entre Cidade Baixa e Cidade Alta dá um "quê" a mais a Salvador. Em alguns pontos da Cidade Alta podemos apreciar a belissima paisagem da Cidade Baixa, e para deslocar-se entre as cidades pode-se utilizar os charmosos elevadores que ligam as duas cidades. Um desses elevadores é mundialmente conhecido, o Elevador Lacerda, mas contamos com outros, como Plano Inclinado Pilar e Plano Inclinado Liberdade. Essas muitas cidades dentro de uma cidade esconde cantinhos aconchegantes, que transpiram toda a culturalidade do povo baiano com sua mistura de ritimos, cores e sabores.

A cidade oferece uma mega festa que faz enloquecer, o Carnaval, em que o principal ritimo é o Axé, mas em se tratando de música possuímos uma diversidade muito rica, na verdade temos uma diversidade cultural muito rica.


Apesar de todo encantamento, a capital baiana enfrenta problemas estruturais como a maioria das cidades grandes e isso deve ser entendido como um motivo de luta por uma Salvador melhor.

3 comentários:

Roselí Araújo disse...

"A Bahia �
lindaaa..."

Roselí Araújo disse...

"...Bahia de são salvador...pedaço de terra que é meu...a terra de branco mulato, a terra de preto doutor... Bahia, cidade de São Salvador" Dorival Caymmi

Lucas Reis disse...

A coisa que mais me agrada em Salvador é a pluraridade, paradoxalmente, uma pluraridade singular. Pois Salvador não é uma cidade cosmopolita, cheia de representantes de vários povos, mas em cada rua, em cada sorriso, em cada lance de olhar é possível identificar que a história de Salvador foi feita por vários povos. Não negros, índios e brancos, mas por vários povos de pele negra, vários outros de pele vermelha e ainda outros de pele clara. E tudo isso se mesclou em uma baianidade, que na verdade é um degradé de seres, uma prularidade de saberes.